Gilvan Aguiar Costa
Quick Facts
Biography
Gilvan Aguiar Costa (Araioses, 13 de agosto de 1970) é um ex-policial federal e político brasileiro, filiado ao partido Partido Liberal (PL). É Deputado federal do Brasil desde 2023.
Biografia
Gilvan é um ex-policial federal que começou sua carreira política em 2018, onde se candidatou à deputado estadual por Espírito Santo, onde não conseguiu se eleger atingindo a votação de 5.395 votos (0,30%).
Em 2020, Gilvan Aguiar pelo Patriota, se elegeu vereador da cidade de Vitória, atingindo a votação de 1.560 votos (0,97%).
Em 2022, ao lado do Presidente Estadual do PL, o então Ex-Senador: Magno Malta, se filiou ao PL aonde foi acusado pelo seu antigo partido de infidelidade partidária.
Disputou as eleições para deputado federal em 2022, onde acabou se elegendo com o total de 87.994 votos.
Polêmicas
Discriminação contra a população LGBT
Em abril de 2022, Gilvan foi acusado de homofobia após atacar a Ativista LGBT, Deborah Sarará uma mulher trans que foi homenageada na Câmara Municipal de Vitória, atacando-a com as seguintes falas:
"Eu gostaria aqui de perguntar à vereadora do PSOL [Camila Valadão] que fez uma moção de aplauso às mulheres, se a Deborah Sabará nasceu mulher? Porque Deus fez o homem e a mulher"
"Tá aqui uma moção de aplauso para o Dia das Mulheres à Deborah Sabará. Que não é mulher, não é mulher, pode ser outra coisa, mas mulher não é. Quero saber também se ela consegue engravidar? Se ela não, se essa pessoa aqui, Deborah Sabará, consegue engravidar? Consegue amamentar? Moção de aplauso? Eu repudio essa moção de aplauso. Isso não é mulher. Deus fez o homem e a mulher, o resto é jacaré. O resto é invenção"
Deborah fez um boletim de ocorrência, denunciando-o por discriminação, onde se tornou réu.
Racismo Religioso
Em Novembro de 2021, passaram pela tribuna da câmara de Vitória, pessoas ligadas aos movimentos negros de Vitória para a sessão, e durante a sessão, Gilvan subiu ao palco com uma esponja e detergente, alegando "para limpar a mesa e pedir orações a Deus para nos livrar de todo o mal" e proferindo as seguintes frases:
"vão dizer que isso é cultura, mas não é não. Cultuaram aqui dentro. Vão dizer que o estado é laico, que pode se fazer Umbanda, macumba, o que for. Pode, mas tem lugar apropriado", descreveu as bençãos como "uma afronta a Deus" e dizendo que "praticamente fizeram uma macumba".
O Ministério Público do Espírito Santo denunciou Gilvan por Discurso de Ódio depois dos acontecimentos.
Briga no Congresso
Em 19 de dezembro de 2023, o Deputado Federal Gilvan Aguiar Costa e o Senador da República Hamilton Mourão discutiram por causa da indicação e aprovação, na CCJ do Senado e no Plenário do Senado, do Senador Flávio Dino como Ministro do Supremo Tribunal Federal [1] [2]