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Portugal
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Gustavo de Matos Sequeira
Portuguese journalist

Gustavo de Matos Sequeira

The basics

Quick Facts

Intro
Portuguese journalist
Places
Gender
Male
Place of birth
Lisbon, Lisbon District, Portugal
Place of death
Lisbon, Lisbon District, Portugal
Age
81 years
The details (from wikipedia)

Biography

Gustavo Adriano de Matos Sequeira, também conhecido como Gustavo de Matos Sequeira, Gustavo Matos Sequeira ou Matos Sequeira ComC • ComSE (Lisboa, 9 de Dezembro de 1880 — Lisboa, 21 de Agosto de 1962), foi um jornalista, político e escritor Olissipógrafo português.

Biografia

Vida pessoal e formação

Filho de Joaquim Germano de Sequeira da Fonseca e Sousa e de sua segunda mulher Adelaide Margarida Ribeiro Franco de Matos, nasceu em Lisboa, a 9 de Dezembro de 1880, tendo frequentado e feito o Colégio Militar, várias cadeiras da Escola Politécnica de Lisboa, o Instituto Industrial e Comercial de Lisboa e o Curso Superior de Letras.

Carreira profissional e política

Assumiu e exerceu, entre 1915 e 1919, o cargo de Comissário Interino do Governo no Teatro Nacional D. Maria II, nos impedimentos do Dr. Augusto de Castro, tendo sido, posteriormente, a 18 de Junho de 1919, promovido a comissário efectivo, posição da qual se demitiu. Enquanto exercia aquela posição, realizou várias investigações sobre a história do teatro, tendo escrito vários livros.

Também em 1915, tornou-se chefe de gabinete do Ministro das Finanças, Eng.º Herculano Galhardo, tendo sido eleito, dois anos depois, em 1917, Vereador da Câmara Municipal de Lisboa, voltando a ser eleito em 1919, sem, contudo, ter exercido este cargo.

Em 1921, foi membro da Comissão de Propaganda da Aliança Republicana e Socialista, e, entre 1919 e 1922, fez parte das Comissões de Reforma do Teatro Nacional D. Maria II, e da Subcomissão Redactora, com Júlio Dantas, Vasco Borges e Santos Tavares; a 19 de Outubro de 1926, voltou, novamente, a ser nomeado Comissário do Governo junto desta instituição, posição que deteve exercendo este cargo até 1936. Também trabalhou na Alfândega de Lisboa, até ser demitido do cargo de Subdirector e preso em 1931, acusado de participar nas preparações duma Revolução; nesse ano, colaborou na organização do Congresso da Crítica.

Pertenceu, igualmente, à Academia das Ciências de Lisboa, à Academia Portuguesa da História, à Associação dos Arqueólogos Portugueses, e à Academia de Belas-Artes de Lisboa.

Entre 1951 e 1959, exerceu como Membro da Comissão Consultiva Municipal, tendo sido nomeado Vogal da Comissão de Toponímia.

Era casado com Beatriz Carolina de Oliveira e era pai de Maria Adelaide de Matos Sequeira de Oliveira Guimarães, Maria Carolina de Matos Sequeira Duque, José de Matos Sequeira, e Vasco de Matos Sequeira.

Jornalismo

Também colaborou em várias revistas e jornais, principalmente nos temas de arte e arqueologia, tendo escrito nas revistas "Gazeta dos Caminhos de Ferro",, "O Occidente", (1878-1915), "Illustração Portugueza",, "Terra Portuguesa", "Atlântida", (1915-1920), "Feira da Ladra", (1929-1943), "Domingo Ilustrado", (1925-1927), "O Século Ilustrado", "Panorama", "Colóquio", "Revista Municipal", (1939-1973) publicada pela Câmara Municipal de Lisboa, "Olisipo", "Mocidade Portuguesa Feminina: boletim mensal", (1939-1947) e nos "Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais" (1931-1936), e outras revistas e magazines, e, também, nos jornais "O Mundo", "A Manhã", "Diário da Tarde", "O Dia", e "Diário Popular", e sido Redactor dos jornais "O Mundo", "A Manhã", "Diário da Tarde", "O Século", onde fazia a crítica teatral, e "Diário Popular". Foi, junto com Norberto Moreira de Araújo e Luís Pastor de Macedo um dos impulsionadores da fundação do Grupo Amigos de Lisboa, instituição na qual exerceu como Vice-Presidente e Presidente, e como Director da sua revista oficial, a Olisipo ..

Exposições e outras iniciativas

Colaborou, igualmente, na organização de várias iniciativas, e organizou, ou ajudou a organizar:

  • a Exposição Olissiponense no Museu Arqueológico do Carmo, em 1914
  • com José Júlio Marques Leitão de Barros e Alberto de Sousa, as reconstituições do Mercado do Século XVII, no Largo de São Domingos, em Outubro de 1925 e 1926
  • o "stand" d' "O Século", na Feira de Amostras do Estoril, em 1927
  • as Festas da Curia, em 1927
  • a Exposição das Mulheres Portuguesas, n' "O Século", em 1933
  • a Exposição Triunfal do Desporto, nas instalações do Automóvel Club de Portugal, em 1934
  • o Cortejo Histórico Colonial do Porto, em 1934
  • a Exposição Bíblio-Iconográfica de Lisboa, em 1935
  • a Exposição do Terramoto de 1755, no Parque Eduardo VII, em 1935
  • a Reconstituição da Lisboa Antiga, na Cerca das Francesinhas, em 1927 e 1935
  • a Exposição dos Artistas de Coimbra, n' "O Século", em 1937
  • a Exposição dos Barristas, no Museu Nacional de Arte Antiga, em 1938
  • a Exposição do Mundo Português e, nela, a Casa de Santo António e o Bairro Comercial e Industrial, em 1940
  • a Exposição do Centenário da Imprensa, em 1941
  • a Exposição dos Retratos do Século XVII, no Palácio da Independência, em 1943
  • e, com José Júlio Marques Leitão de Barros e Mimon Jaime Anahory, a Reconstituição duma Feira Antiga no Parque da Palhavã, que foi a 1.ª Feira Popular de Lisboa, em 1943
  • por Delegacia da Academia Nacional de Belas-Artes, dirigiu a Missão Estética de Férias em Santarém, em 1943

Conferências

Conferencista notável, focando sempre assuntos de absoluto interesse, realizou mais de um cento de Conferências, além de muitas Palestras e Ciceronagens, feitas em excursões da antiga Academia de Estudos Livres, da Associação dos Arqueólogos Portugueses, do Grupo dos Amigos de Lisboa, etc. Destacam-se as Conferências:

  • O Luxo Proibido, na Associação dos Arqueólogos Portugueses, em 1919
  • A Transformação do Rossio, na Associação dos Arqueólogos Portugueses, em 1922
  • As Freiras Francesinhas, na Associação dos Arqueólogos Portugueses, em 1922
  • A Rua Nova dos Ferros, na Associação dos Arqueólogos Portugueses, em 1923
  • As Faianças Portuguesas, na Academia das Ciências de Lisboa, em 1924
  • Iconografia de Lisboa, na Associação dos Arqueólogos Portugueses, em 1926
  • Conferência no Teatro da República, na Festa de Augusto Rosa, em 1927
  • Os Pátios de Comédias, na Academia das Ciências de Lisboa, em 1929
  • Vila do Conde, Princesa do Ave, em Vila do Conde, em 1929
  • Évora Íntima, na Sociedade de Propaganda de Portugal, em 1932
  • Melhoramentos da Capital, no Rotary Club, em 1932
  • O Teatro Vicentino, no Teatro Nacional D. Maria II, em 1932
  • O fundo lírico galaico da poesia portuguesa, em Vigo, no Teatro Garcia Bourbon, em ...
  • Da Lenda ao Realismo, recitada pelo actor Carlos Santos, no Estoril, em 1933
  • A Velha Lisboa, no Miradouro de Santa Luzia, em 1934
  • O Bairro de São Vicente, em Santa Engrácia, em 1936
  • A Evolução da Cidade, na Câmara Municipal de Lisboa, em 1936
  • São Crispim na História de Lisboa, na Ermida de São Crispim, em 1937
  • A Universalidade de Gil Vicente, na Academia das Ciências de Lisboa, em 1937
  • Gil Vicente e Évora, em Évora, no Liceu, em 1937
  • O Aqueduto das Águas Livres, no Aqueduto das Águas Livres, em 1937 e 1939
  • O Humorismo de Outros Tempos, na Sociedade dos Humoristas, em 1938
  • O Carmo e a Trindade, no Largo do Carmo, em 1938
  • A Universidade de Lisboa, no antigo Liceu do Carmo, em 1938
  • Os Presépios e as Comemorações do Natal, no Automóvel Clube de Portugal e na Emissora Nacional, em 1938
  • A Fisionomia de Lisboa, na Câmara Municipal de Lisboa, em 1939
  • Lisboa vista do Mar, no Rio Tejo, em 1939
  • O Castelo de São Jorge, na Emissora Nacional, em 1939
  • Elogio de Castilho, na Câmara Municipal de Lisboa, em 1940
  • O Chiado, no Grupo Amigos de Lisboa, em 1940
  • O Castelo e a Alcáçova, no Castelo de São Jorge, em 1940
  • Fradique Mendes, Símbolo dos Vencidos da Vida, n' "O Século", em 1941
  • Como se não fazem aficcionados, na Tertúlia Tauromáquica, em 1941
  • Os Conventos de Carnide, em Carnide, em 1941
  • A Bacalhoa, no Palácio da Bacalhoa, em 1941
  • Os Presépios de Natal, no Asilo de D. Pedro V, em 1942
  • O Reino Saloio, em Telheiras, em Mafra e na Rinchoa, em 1942
  • Lisboa e os seus poetas, em São Pedro de Alcântara, em 1942
  • Porto e Lisboa, no Porto, no Clube dos Fenianos, em 1942
  • Olivença, no Grupo Amigos de Olivença, em 1944
  • Os Pátios de Comédias e o Teatro de Cordel, n' "O Século", em 1945
  • Uma verdade para cada um, no Salão do Teatro Nacional D. Maria II, em 1945
  • Elogio Literário de um Poeta, em Évora, no Teatro Garcia de Resende, em 1945

Obras publicadas

Foi, igualmente, Poeta, Dramaturgo, e Escritor, tendo produzido diversos livros, principalmente sobre a História de Lisboa; várias das suas obras e peças foram adaptadas ao rádio e levadas à cena, principalmente no Teatro Nacional D. Maria II, onde tiveram grande êxito.

Publicou:

  • Noudar, folheto, 1909
  • Catálogo da Exposição Olissiponense, 1914
  • Excursões ao Termo de Lisboa, 1916
  • Depois do Terramoto - Subsídios para a História dos Bairros Ocidentais de Lisboa, 4 volumes, 1916, 1918, 1921 ou 1922 e 1934
  • Catálogo da Exposição Ameal, com Alberto de Sousa, 1921
  • Tempo Passado, crónicas alfacinhas, 1924
  • Olivença, com Rocha Júnior, 1924
  • Catálogo dos Manuscritos da Colecção Ameal, 1924
  • No Leilão Ameal, sátiras em verso, 1924
  • Monografia Histórica de Lisboa, com Nogueira de Brito, no Guia de Lisboa, 1924
  • Relação de vários casos notáveis, 1925
  • Guia Turístico de Lisboa, 1926
  • Lisboa, Monografia para a Exposição Ibero-Americana de 1929, 1929
  • Vila do Conde, a Princesa do Ave, 1930
  • A Sé de Lisboa, com Nogueira de Brito, 1930
  • Catálogo da Exposição das Mulheres Portuguesas, 1930
  • Queluz, 1930
  • Os Continuadores de Gil Vicente, na História da Literatura, 1930
  • Os Continuadores de Sá de Miranda, na História da Literatura, 1930
  • Palácios e Solares Portugueses, 1931
  • Teatro de Outros Tempos, 1932 ou 1933
  • História do Trajo, 1932
  • Évora, 1932
  • Como se visita Lisboa, 1 volume, 1932
  • Figuras Históricas de Portugal, com Bourbon e Meneses, 1933
  • Auto de Santo António, 1934
  • Mediterrâneo, crónicas de viagem, 1934
  • Portugal de Algum Dia, com Alfredo Roque Gameiro, 3 fascículos, 1935
  • A Abelheira (História de uma Fábrica), 1935
  • A Indústria do Vidro em Portugal, 1 folheto, ...
  • A Evolução da Cidade, 1 folheto, 1935
  • Auto de São João, 1 volume, 1936
  • Catálogo da Exposição dos Barristas Portugueses, 1 volume, 1938
  • A Universalidade de Gil Vicente, 1 folheto, 1939
  • O Carmo e a Trindade, 3 volumes, 1939 a 1941
  • Aldeias Portuguesas, versos, 1 folheto, 1939
  • A Fisionomia de Lisboa, 1 folheto, 1939
  • Elogio Histórico do Visconde de Castilho, 1 folheto, 1940
  • Afonso Henriques, alegoria dramática em verso, 1 volume, 1940
  • Fradique Mendes, Símbolo dos Vencidos da Vida, 1 folheto, 1942
  • Jerónimo Martins - 150 anos de vida comercial, 1 folheto, 1942
  • A Nossa Lisboa, com Luís Pastor de Macedo, 1945
  • História do Teatro Nacional D. Maria II, 2 volumes, 1955
  • Oito Séculos de História, 1956
  • História do Palácio Nacional da Ajuda, 1959
  • O Castelo de Vila Viçosa, 1961

Além das revistas em que participou:

  • A Espiga, 1912
  • Auto Aqui, 1913
  • Céu Azul, 1914
  • Dominó, 1915
  • A Revolta, 1918
  • Negócio da China, 1920
  • Burro em pé, 1920
  • Vem cá, não tenhas medo, 1925
  • Fox Trot, 1926
  • Port Wine, 1926
  • Papo-Seco, 1927
  • Sete e Meio, 1927, escrita de colaboração com seu filho Vasco de Matos Sequeira
  • Fogo de Vistas, 1933
  • Auto da Boca do Inferno, 1933
  • Viagem Maravilhosa, fantasia, 1934

Escreveu no género declamado:

  • Almas de Mulher, 1 Acto, 1930
  • Serão Romântico, 1 Acto, 1931
  • O Diabo Azul, 3 Actos, de colaboração com Pereira Coelho, 1932 ou 1933
  • Auto de Santo António, 1 Acto, representado no Adro da Sé de Lisboa, 1934
  • Auto de São João, 3 Actos, representado em Braga, Mafra e Évora, 1936
  • A Praia e o Campo, 1 Acto, 1937
  • Afonso Henriques, alegoria em 3 Quadros, representada no Castelo de São Jorge, 1940

Traduziu e adaptou:

  • O Alferes da Flauta, comédia-farsa, no Teatro Politeama, 1915
  • Helda, opereta, com André Francisco Brun, representada no Teatro Avenida, 1924
  • A Garçonne, de Vítor Margueritte, com Pereira Coelho, representada no Teatro da Trindade, 1927
  • A Toga Vermelha (La Rôbe Roge), com Pereira Coelho, representada no Teatro da Trindade, 1927
  • O Senhor que se Segue, com Pereira Coelho, representada no Teatro da Trindade, 1927
  • Terra de Ninguém (Terre Inhumaine), de Curel, com Pereira Coelho, representada no Teatro Ginásio, 1930
  • Revoltados, comédia, com Pereira Coelho e com a colaboração de seu filho Vasco de Matos Sequeira, representada no Teatro Ginásio, 1930
  • Além-Mar, de Pagnol, do Teatro Nacional D. Maria II, 1930
  • A Estrela da Avenida, vaudeville, com Pereira Coelho, representada no Teatro Avenida, 1933
  • O Alcaide de Zalameia, representado no Teatro Nacional D. Maria II, 1945

Procedeu ao arranjo de peças antigas:

  • Assembleia ou Partida, de Pedro António Correia Garção, 1925
  • Guerras do Alecrim e da Manjerona, de António José da Silva, o Judeu, 1925
  • O Fidalgo Aprendiz, de D. Francisco Manuel de Melo, 1932
  • Figuras Vicentinas, de Gil Vicente, que foram representadas no Teatro Nacional D. Maria II, 1946

Para o Teatro Radiofónico da Emissora Nacional, além das composições originais:

  • Asas do Tempo
  • Madame Tomásia vidente
  • No Tempo em que os Animais Falavam
  • Chá das Cinco
  • Os Pobres do Natal
  • Bastidores
  • Diálogos da Noite

fez arranjos nas peças:

  • Auto da Fé
  • O Velho da Horta
  • Comédia do Viúvo
  • Quem Tem Farelos?, farsa

de Gil Vicente

  • Auto da Ciosa
  • Auto do Procurador
  • Auto do Mouro Encantado

de António Prestes

  • Relógios Falantes
  • Quando o Dinheiro Fala

de D. Francisco Manuel de Melo

  • Visita das Fontes
  • Auto das Regateiras

de António Ribeiro Chiado

  • Auto da Bela Menina

de Sebastião Pires

  • Auto das Capelas

de anónimo

  • Guerras do Alecrim e da Manjerona

de António José da Silva, o Judeu

  • D. Afonso VI

de D. João Maria Gonçalves Zarco da Câmara

  • O Suave Milagre

de Bernardo Pinheiro Correia de Melo, 1.º Conde de Arnoso

  • Ulíssipo

de Jorge Ferreira de Vasconcelos

Concluiu as peças:

  • Lisboa, 5 Actos, adaptação à cena moderna da Ulíssipo, de Jorge Ferreira de Vasconcelos
  • Terra Nostra (Vida e Morte de Viriato), alegoria nos moldes clássicos, em verso, em 4 Actos

e publicou:

  • Inventário Artístico dos Distritos de Santarém e de Leiria, por Delegação da Academia Nacional de Belas-Artes, 1939 a 1942
  • Trancoso, monografia, 1940
  • O Teatro Nacional D. Maria II (1846-1946), 2.º volume

Trabalhou, por encargo da Câmara Municipal de Lisboa, na obra:

  • Lisboa - Oito séculos de História, para as Comemorações Centenárias de 1947

e, de colaboração com Luís Pastor de Macedo:

  • Na Volta do Correio, estudos de olissipografia

Foi colaborador da Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira.

Prémios e homenagens

Foi condecorado com a Medalha de Ouro de Mérito Municipal e, por duas vezes, o Prémio Júlio Castilho. Em 1963, o seu nome foi colocado numa Rua da Freguesia de São Mamede, em Lisboa.

Foi feito Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada a 19 de Abril de 1939 e Comendador da Ordem Militar de Cristo a 4 de Março de 1941.

Morte

Faleceu em 21 de Agosto de 1962, com 81 anos de idade; o seu funeral realizou-se na Igreja de São Mamede, tendo o corpo sido colocado no jazigo de família, no Cemitério dos Prazeres.

Referências

  • Portal de Portugal
  • Portal do jornalismo
  • Portal de biografias
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