Maria do Sameiro Barroso (Braga, 12 de maio de 1951) é uma poetisa portuguesa.
É licenciada em Filologia Germânica, em Medicina e Cirurgia, pela Universidade de Lisboa. Doutoranda da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Departamento de Estudos Portugueses. Faz parte dos Corpos Directivos do Pen Club Português, do Grupo de Amigos do Museu Nacional de Arqueologia e do Núcleo de História da Medicina da Ordem dos Médicos. Inicialmente vocacionada para a poesia, tem vindo a alargar a sua actividade à tradução de autores de língua alemã, ao ensaio e à investigação no âmbito da História da Medicina.
Obra Poética
- O Rubro das Papoilas, 1.ª ed. Lisboa: Átrio, 1987; 2.ª ed. Ed. Laboratórios Azevedos, 1998.
- Rósea Litania. Lisboa: Colibri, 1997 (capa de Maria Manuela Madureira; prefácio de João Rui de Sousa).
- Mnemósine. Lisboa: Universitária Editora, 1997 (prefácio de António Ramos Rosa; capa e ilustrações do Escultor Martins Correia)
- Jardins Imperfeitos. Lisboa: Universitária Editora, 1999.
- Meandros Translúcidos. Fafe: Labirinto, 2006 (prefácio de António Ramos Rosa).
- Amantes da Neblina. Fafe: Labirinto, 2007 (prefácio de Maria Teresa Dias Furtado, capa de Laura Cesana).
- As Vindimas da Noite. Fafe: Labirinto, 2008. (capa de Júlio Cunha)
- Poemas da noite incompleta. São Paulo:Escrituras, 2010.
Prêmios
- Prêmio Antonio Patrício, 1999, concedido pela SOPEAM, pelo livro Jardins imperfeitos.
- Prêmio Internacional de Poesia Palavra Ibérica, 2009, instituído pela autarquia de Vila Real de Santo António, pelo livro Uma ânfora no horizonte.
- Prêmio Antonio Patrício, 2008, concedido pela SOPEAM, pelo livro As vindimas da noite.
- Prêmio de História da Medicina, 2006, pelo trabalho Médicas na Antiguidade Clássica – Um rosto reencontrado, publicado pela Sociedade Portuguesa de Medicina Interna.
Notas
Ligações externas
- Portal da arte
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